“Esta é a história de uma mulher anã que vive à sombra da piedade dos habitantes de um pequeno povo do interior. A anã, que apenas mede uns oitenta centímetros, desengonçada e atrapalhada no andar, sempre a gemer de dores, é para as outras mulheres como um ser rasteiro, como uma criança que nunca cresce.
“Sem que fosse gente, dizia-se.” A sua existência limita-se, aos olhos dos outros, à sua deformidade, à sua monstruosidade, à intransponibilidade daquele corpo. Vive das sobras das pessoas grandes, do amor possível - o amor dos infelizes”.
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Encenação e adaptação Ana Luena
A partir de texto de Valter Hugo Mãe
com Margarida Gonçalves
Música original Peixe
Desenho de luz Rui Monteiro
Produção executiva Luís Puto e Marta Amaro
Criação e produção Teatro Bruto
Parceria CAAA, Mala Voadora
Onde: Teatro Municipal de Bragança
Quando: 12 de Março de 2015
Hora: 21.30 horas
Entrada: 6,00 €
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