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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

sábado, 20 de outubro de 2018

BE acredita que há a intenção de encerrar todas as estações de correios sem banco CTT

O Bloco de Esquerda acredita que está em marcha uma estratégia para encerrar todas as estações dos correios sem banco CTT. No distrito de Bragança isso significaria que apenas ficariam abertas as lojas de Bragança e Mirandela que tem actualmente o serviço.
O interior seria o mais prejudicado por este plano, já que a maioria das 400 estações que o partido estima que encerrem estão no interior, como adiantou ontem Gil Gonçalves, dirigente distrital de Bragança do Bloco de Esquerda:

” É evidente que está em curso um plano de encerramento de todas as estações dos CTT onde não existe um banco.

Apesar de não assumido, este plano está em andamento sendo visíveis as denuncias avultadas dos concelhos do interior do país que vão ver o serviço desaparecer, desvalorizando completamente a prestação de serviço postal universal em detrimento da aposta no banco que é construído em cima do património de centenas de anos de um serviço essencial.

A alternativa apontada pelos CTT passa pela transferência de balcões em loja e juntas de freguesia que não vão cumprir com a mesma função.

Esta denúncia tem de ser feita para o interior do país que já é fortemente fustigado pelo encerramento sistemático de serviços públicos.

Representa um encerramento de centenas de estações.”

Por entender que há o perigo de encerramento de centenas de estações e que as obrigações de concessão de serviço postal não estão a se cumpridas pela empresa o Bloco reclama a reversão da privatização dos CTT:

“Os CTT têm de voltar para a esfera pública.

Portugal e particularmente o interior do país está mais uma vez a sofrer as consequência da aplicação da lógica capitalista que diminuiu o estado ao cobrador de impostos para o distribuir pelas grandes empresas, sem regra nem lei.

A distribuição sistemática e calculista deste serviço público, torna premente não só a revogação da concessão do serviço postal nacional, mas também a necessidade de ser encarada a reversão total de privatização, no sentido de permitir uma intervenção direta do estado num serviço de interesse público que deve abranger inequivocamente todo o território nacional, assegurando a sua coesão e evitando o cada vez maior isolamento dos territórios de baixa densidade.”

O Bloco de Esquerda denunciou ontem o que considera ser uma razia no serviço postal, com o encerramento de centenas de estações substituídas por balcões, em particular no interior do país, em conferências de imprensa em simultâneo em vários distritos do interior, nomeadamente Bragança, Vila Real, Viseu, Guarda, Castelo Branco, Portalegre, Évora e Beja.

INFORMAÇÃO CIR (Rádio Brigantia)

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