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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

sexta-feira, 26 de outubro de 2018

Os crimes electrónicos e roubos são as preocupações de polícias portuguesas e espanholas

Os crimes electrónicos e os roubos contra o património são as grandes preocupações das forças policiais que colaboram no Centro de Cooperação Policial e Aduaneira de Quintanilha - Alcanices, onde ontem teve lugar uma cerimónia com o hastear das bandeiras da União Europeia, Portugal e Espanha.
O chefe superior da Polícia Nacional de Castela e Leão, Jorge Zurita Bayona no encontro manifestou preocupação relativa aos crimes que também já se encontram globalizados.

“Os delinquentes estão globalizados e movem-se por todos os sítios. Nós, em Espanha estamos a detectar que se estão a incrementar crimes relacionados com cartões de crédito ou através de pagamentos com internet. É contra o que mais lutamos e faz falta a cooperação da polícia internacional”, referiu o chefe superior da Polícia Nacional de Castela e Leão.

Manuel Borlido da Rocha, o comandante distrital de Bragança da GNR destacou que os roubos de património são outras das preocupações: “destacaria os grupos de criminosos que actuam contra o património, que com grande mobilidade atravessam o território nacional e quando começamos a ter alguns indícios e algumas provas, eles pura e simplesmente, já abandonaram o país. O CCPA é um instrumento muito forte para continuarmos a transmitir informações e a receber sobre a forma de actuação. É fundamental para a investigação a cooperação que é materializada no CCPA.”  

O CCPA foi criado a 3 de Agosto de 2009. Na cerimónia foi feito um balanço do trabalho das diversas forças policiais portuguesas e espanholas.

Escrito por Brigantia
Jornalista: Maria João Canadas

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