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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

sexta-feira, 21 de dezembro de 2018

Pena de prisão efectiva para dois dos arguidos do caso das carrinhas roubadas

Sete dos 12 arguidos do caso do roubo de carrinhas na região de Trás-os-Montes foram hoje condenados, dois dos acusados a pena de prisão efectiva.
Um dos arguidos de Vila Flor considerado cabecilha da quadrilha terá de cumprir uma pena de 8 anos de prisão, ao ser condenado por 5 crimes de furto qualificado e ainda por posse de arma proibida. Outro dos acusados terá de cumprir pena de prisão efectiva de 6 anos e 6 meses.

Cinco dos acusados foram absolvidos.

O Ministério Público pedia uma pena de prisão de 12 anos para o chefe da rede, composta por 12 homens, com idades entre os 34 e os 65 acusados de crimes de furto qualificado, danos e posse de arma ilegal. 

Os roubos terão começado em 2014 em Vila Nova de Foz Côa, mas até 2017 foram detectados furtos em vários concelhos, nomeadamente em Mogadouro, Alfandega da fé, Carrazeda de Ansiães, Vila Flor, Murça Chaves e Boticas. Depois de furtadas as viaturas, carrinhas de caixa aberta e um tractor, o grupo desmantelava as carrinhas e vendia as peças a preços abaixo do mercado. 

Escrito por Brigantia
Jornalista: Olga Telo Cordeiro

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