O Repositório Científico da Biblioteca Digital do Instituto Politécnico de Bragança foi distinguido com o prémio Exportador de Ciência.
A distinção, que foi atribuída no âmbito das comemorações dos dez anos do "Repositórios Científicos de Acesso Aberto de Portugal", deve-se aos mais de oito milhões de downloads efectuados às cerca de 17 mil publicações deste repositório em regime aberto. Segundo a gestora da Biblioteca Digital do politécnico, Clarisse Pais, esta democratização da informação permite que tudo que é produzido pela instituição chegue a todo o mundo.
“O IPB tem 92% das suas publicações científicas em acesso aberto, isto significa que todos os países do mundo podem aceder ao nosso repositório, democratizamos a informação”, destacou.
Sobre o facto de o repositório ter 92% da produção científica em acesso aberto e os resultados da investigação serem abertos, Clarisse Pais acredita que se veio potenciar a inovação e a reprodutibilidade da ciência. “Disponibilizamos os resultados da investigação às empresas e sociedade em geral e isto veio potenciar a inovação e a reprodutibilidade da ciência”, explicou.
A gestora da biblioteca esclarece ainda que esta não é a primeira vez que o repositório é reconhecido. “Houve um projecto que fez um levantamento dos repositórios a nível mundial, e o nosso ficou em segundo lugar, porque as nossas políticas são mandatórias, os professores e os investigadores têm de depositar a informação científica no repositório”, contou Clarisse Pais.
Os países que mais downloads fazem são os Estados Unidos, Brasil e China, com os quais o IPB tem protocolos de cooperação e alunos a estudar, quer em licenciaturas quer em mestrados. A instituição conta ainda com o "Repositório de Memória Regional", feito em parceira com a Santa Casa da Misericórdia da cidade, e está a instalar um outro de dados científicos.
Escrito por Brigantia
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