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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

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COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

quarta-feira, 26 de dezembro de 2018

Greve dos trabalhadores dos impostos e das alfândegas pouco se faz sentir em Bragança

Os trabalhadores dos impostos e das alfândegas começaram hoje uma greve que se prolonga até segunda-feira.
Por Bragança, no serviço de finanças, segundo o adjunto do chefe desta repartição, José Afonso, poucos trabalhadores aderiram à greve. "Somos 20 trabalhadores e apenas dois aderiram à greve. Basta que falte um elemento que, claro, faz sempre falta, se não, não estariam cá presentes. O serviço está a funcionar normalmente, com um bocadinho de dificuldade mas desenvolve-se bem a actividade".

A greve prevê impacto nos aeroportos, finanças e portos. Uma paralisação que José Afonso considera justa. "Eu, neste momento, acho que é justa embora, pessoalmente, estou quase de saída. Acho que os colegas têm toda a razão porque é uma medida que nos foi prometida há muito tempo e até agora não tivemos qualquer resposta".

José Afonso avança ainda que mais trabalhadores do serviços de finanças de Bragança poderá aderir à greve. "Hoje não vieram trabalhar mas amanhã podem vir. Poderá haver um colega ou outro, que na sexta-feira, com o aproximar do fim-de-semana não venha trabalhar. Mas não é uma informação precisa".

Na Conservatória do Registo Predial de Bragança, para já a greve não se faz sentir. Na origem desta paralisação está o processo de negociação das carreiras dos trabalhadores com o Governo.

Escrito por Brigantia
Jornalista: Carina Alves

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