Segundo o autarca, Artur Nunes, vão ainda ser desenvolvidas aplicações turísticas para telemóveis.
“Miranda estava a precisar também de uma cidade digital, por isso começamos por colocar ecrãs digitais com um conjunto de informação turística e que nos vai desenvolver APP’s especificas para o turismo em diferentes línguas e com diferentes aplicações”, explicou.
Os ecrãs foram co-financiados em um milhão e oitocentos mil euros, pelo projecto transfronteiriço Flumen Durius do qual o município de Miranda faz parte. Um investimento tecnológico que ainda é estranho aos mirandeses.
“As pessoas não estavam muito habituadas. Miranda é uma cidade mais de tradições, com muita cultura associada ao património edificado e, de repente, aparece um conceito digital com outro tipo de considerações. Por isso, eu penso que é positivo e as pessoas estão a achar que está uma cidade diferente”, disse.
Para além de Miranda do Douro, também Ayuntamiento de Zamora, a Fundação Santa María la Real, a Associação Ibérica de Municípios Ribeirinhos do Douro e a Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro fazem parte do projecto transfronteiriço Flumen Durius.
Escrito por Brigantia
Jornalista: Ângela Pais
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