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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

sábado, 14 de março de 2020

Farmácias de Mirandela com atendimento apenas no exterior

As seis farmácias da cidade de Mirandela estão a implementar, desde esta sexta-feira, um plano de contingência comum no sentido de prevenir a propagação do novo coronavírus – COVID 19.

A principal medida passa pelo atendimento ao público. “Com a realidade que temos em Mirandela, em prol da saúde pública dos utentes e de nós próprios, as farmácias da cidade tomaram a decisão de passarem a atender através do postigo, tal como já acontece quando as farmácias estão de serviço nocturno, explica João Sá, da Farmácia da Ponte na cidade mirandelense
“Nós continuamos cá. A diferença é que vamos atender pelo postigo e estamos à disposição para qualquer esclarecimento por telefone, ou através de e-mail ou das redes sociais”, adianta.
Para além deste atendimento no exterior, os responsáveis das seis farmácias de Mirandela também pedem às pessoas que adotem alguns comportamentos básicos em prol da saúde pública. “Pedimos que venham na mesma à farmácia quando têm qualquer urgência, mas enquanto esperam que se afastem, no mínimo, um metro das outras pessoas, caso contrário, aquilo que pretendemos fazer de quebrar a barreira, não vamos conseguir fazê-lo”, conclui.
Fernando Pires

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