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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

terça-feira, 10 de março de 2020

Inauguração da exposição “umahora vi”, de Túlia Saldanha, no dia 14 de março, às 16h00.

A obra de Túlia Saldanha (Peredo, Macedo de Cavaleiros, 1930 - 1988), quase desconhecida do grande público, desenvolve-se intensamente entre os anos de 1967 e 1988, acompanhando e refletindo as grandes transformações de uma época que então se abria a profundas mudanças.
Com uma obra multifacetada, que radica grandemente numa dimensão conceptualista e experimental, e em plena sintonia com as linguagens internacionais, Túlia Saldanha foi uma das primeiras artistas portuguesas a trabalhar disciplinas como a performance, a instalação ou a criação de ambientes; práticas que exploraria a par do desenho e da pintura.

A presente exposição vem na sequência da apresentada em 2014, na Fundação Calouste Gulbenkian, em Lisboa, e em 2015 no Museu Vostell Malpartida, em Espanha, e reúne um número significativo de trabalhos, capazes de convocar a pluralidade de temas e disciplinas de um percurso artístico construído entre uma prática individual e coletiva e que, em grande medida, está ainda por descobrir.


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