O Diário de Trás-os-Montes esteve à conversa com Moisés, que nos falou do orgulho que sente em ter o seu nome associado aos Caretos de Podence com o seu hino dedicado “olhem os caretos”.
António Carneiro considera este um velho amigo e que “não faltam oportunidades para eles tocarem ao vivo em Podence, assim tenhamos um orçamento compatível”.
Na conversa com Moisés falamos sobre a reedição do Álbum de “Os Filhos da Nação” que nunca tinha saído em vinil, e que surgiu agora uma oportunidade para comemorar os 25 anos de um dos discos mais marcantes da música portuguesa.
Com o grafismo original, esta nova edição está nas lojas desde 21 de Fevereiro. “Os Filhos da Nação” saiu no final de 1994 e reúne inúmeros hits como “Os Filhos da Nação”, “Senhora Maria do Olival”, “A Libertação” ou “Menino”.
Com produção de Frank Darcel (guitarrista e fundador da conhecida banda francesa Marquis de Sade), conta ainda com as participações especiais de João Aguardela, Paulo Costa (dos Ritual Tejo), Jorge Palma e Pedro "Paganini" Teixeira da Silva.
O álbum foi um enorme sucesso de vendas e permitiu à Quinta do Bill conquistar o seu primeiro disco de ouro e saltar para os grandes palcos nacionais. A consagração da banda dá-se pela afirmação de uma identidade musical muito própria que tem como raízes a folk e o rock. Em 1994 e 1995 a Quinta do Bill percorre o país com uma duradoura tour de apresentação, contabilizando mais de 100 concertos.
A celebração de um quarto de século do álbum começou em 2019 e estende-se a 2020 com muitas iniciativas e surpresas que o grupo pretende desvendar ao longo do ano. Para além deste lançamento, a Quinta do Bill comemora os 25 anos de “Os Filhos da Nação” com uma nova tour que promete surpreender todos os fãs.
ALINHAMENTO “OS FILHOS DA NAÇÃO” – VINIL
LADO A 1.
Os Filhos da Nação
2. Gualdim Pais, Umas Vezes A Trote Outras Vezes A Galope
3. Senhora Maria do Olival
4. A Libertação
5. Onde Sei Viver
6. Basta
LADO B
1. Menino
2. Mãe (Que Saudade)
3. Por Quem Morres Maubere
4. Um Barco Ao Longe
5. Goa, Damão e Dio
6. Aljubarrota
Fotos e texto: António Pereira
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