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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

sexta-feira, 15 de maio de 2020

SINTAB considera que negócio de venda da Sousacamp será positivo se não puser em causa postos de trabalho

O Sindicato dos Trabalhadores da agricultura e das indústrias de alimentação, bebidas e tabacos de Portugal (SINTAB) mostra-se satisfeitos por se ter chegado a um acordo que possibilite a continuidade da Sousacamp, no entanto, ainda tem reservas acerca do negócio se puser em causa mais postos de trabalho.
O dirigente do sindicato José Eduardo Andrade considera que o facto de a solução incluir uma empresa da área da transformação alimentar, a Sugal, é, no entanto, um bom sinal.

“O que nos deixa satisfeitos é que o que é previsível é a continuidade da empresa. Mas também o facto de estar envolvida no negócio uma empresa do ramo da alimentação, que acaba por entregar à empresa o seu verdadeiro cariz, e não se trata apenas de uma aventura de investimento, que era o que se previa inicialmente com uma empresa de capital de risco”, afirmou.

A gestora de insolvência previa reduzir 100 postos de trabalho mas até agora segundo o sindicato foram poucos os que aceitaram o acordo proposto para sair do grupo com fábricas nos concelhos de Vila Flor, Mirandela, Vila Real e Paredes.

O Sindicato não concorda que mais funcionários sejam dispensados.

“Parece-nos que a empresa tem tudo para continuar e ser cada vez maior daqui para a frente, a empresa estava a laborar a 10% das suas capacidades e do que já tinha funcionado. Se tem este potencial todo não se percebe porque é que ainda se continua a falar na perda de postos de trabalho”, referiu.

O sindicato voltou ainda a denunciar a situação de discriminação em que diz que se encontram os trabalhadores que não aceitaram o acordo proposto para sair. 

Escrito por Brigantia
Jornalista: Olga Telo Cordeiro

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