A Casa de Santo Amaro participa neste concurso anualmente e repete a distinção. Francisco Pavão, proprietário da empresa de Suçães, admite que os prémios contribuem para a dinâmica de mercado da marca:
“A Casa de Santo Amaro participa neste concurso anualmente e temos vindo a ganhar medalhas, que nos têm dado alguma dinâmica do ponto de vista do mercado e de potenciar os nossos azeites no Japão. É sempre muito bom ver reconhecida a qualidade dos nossos azeites lá fora e que a mesma seja premiada, é motivador para que possamos continuar a produzir os melhores azeites. Temos vindo a ganhar contactos e a receber pedidos de propostas tendo por base estes prémios”, sublinhou.
Também o azeite Acuschla, produzido no concelho de Vila Flor desde 2006, recebeu novamente uma medalha de ouro. Joaquim Moreira desta empresa admite a importância do reconhecimento internacional e avança quais as características que distinguem o produto. “A produção em modo biológico, a transformação em lagar próprio e a colheita muito cedo” são algumas das características que segundo Joaquim Moreira da empresa justificam a distinção deste azeite. “Nós colhemos, transformamos logo e a frio, esse é um dos segredos”, frisa ainda.
Também a Quinta de Rosmarinus, de Mirandela, recebeu uma medalha de ouro no concurso no Japão pela excelência do seu azeite. Na região transmontana foram ainda premiados com ouro os azeites da Quinta de Ceis (Douro) e da Cooperativa Agrícola dos Olivicultores de Murça. Receberam medalha de prata dois azeites da Cooperativa de Olivicultores de Valpaços e um azeite da Olivadouro, de Bragança.
Escrito por Briganta
Jornalista: Olga Telo Cordeiro
Sem comentários:
Enviar um comentário