Numa carta enviada ao presidente da Assembleia-Geral e ao presidente da direção, os dois elementos daquele órgão, adiantam que “face às sensíveis e pesadas situações vividas, interna e externamente e para as quais não houve, até ao momento, uma resposta adequada, no modo e no tempo, por quem deveria ter a incumbência de tal responsabilidade e não tendo condições, nos pouco mais de 5 meses em funções, de dar corpo ao estatuído de responsabilidade solidária, acompanhando o previsto no artigo 68.º dos Estatutos da associação, prosseguindo o bem maior na preservação da imagem e do regular funcionamento dos bombeiros de Mirandela, e da mais nobre função social que desempenha no socorro e proteção de pessoas e bens, através de todos que servem a corporação”, estes dois membros do conselho fiscal“.
Pelo que, “em nome da instituição, do corpo ativo e de todas as mulheres e homens, altruisticamente, e com sacrifício e espírito de entrega, que a servem, e, assim como, da população em geral destinatária da sua ação e intervenção, apresentamos a renúncia, com efeitos imediatos, dos cargos e das funções de Presidente do Conselho Fiscal e de Vice-Presidente do mesmo órgão.
Sendo assim, dos três elementos efetivos do Conselho Fiscal resta apenas o secretário-relator. Perante estas renúncias, o órgão fica sem quórum e, segundo os estatutos, é extinto, havendo necessidade de um novo ato eleitoral só para eleger novos membros para o Conselho Fiscal que ficará em funções até ao final do mandato, em 2022.
Fernando Pires
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