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SOBRE O BLOG: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blog, apenas vinculam os respetivos autores.

terça-feira, 7 de julho de 2020

Gestão florestal na região ainda é um problema

Armando Pacheco, presidente da Associação de Produtores Agrícolas Tradicionais e Ambientais, lamenta que não se conseguiam rentabilizar economicamente os baldios na região.
Considerando que há uma grande riqueza a perder-se, este foi o grande alerta deixado pelo presidente da associação, que promoveu, em Bragança, um colóquio para debater a gestão florestal em áreas protegidas.

“Nós temos milhares de euros nestes baldios e não há retorno. Foi dado um exemplo de uma freguesia com dez habitantes e tem os maiores baldios de Bragança, devem valer para cima de 30 milhões de euros. Porque não dar rentabilidade e dar condições a estas pessoas?”, questionou.

Também Hernâni Dias, presidente da câmara de Bragança, denuncia as dificuldades na gestão florestal. O Parque Natural de Montesinho integra uma boa parte do concelho e, segundo o autarca, é condenável que as restrições existam e se mantenham.

“Sei que há projectos que estão para ser implementados e que não podem ser implementados pelo facto de haver um conjunto de restrições nestas áreas protegidas. É condenável que nós tenhamos entidades que fazem as candidaturas e depois haja uma entidade que não permite que esse trabalhado seja feito”.

No colóquio também esteve a directora regional do Instituto de Conservação da Natureza e das Florestas do Norte. Confrontada com as limitações que têm sido criadas no Parque Natural de Montesinho, Sandra Sarmento frisou que tudo se pode conciliar com adaptações e acordos.

A secretária de Estado da Valorização do Interior também marcou presença no colóquio. Isabel Ferreira lembrou que há vários programas para estas áreas, destacando o cadastro simplificado, a medida implementada para mapear os terrenos sem proprietários e identificar se os mesmos pertencem ao Estado ou a privados.

Este colóquio teve lugar no Brigantia Ecopark, em Bragança, no fim-de-semana.

Escrito por Brigantia
Jornalista: Carina Alves

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