Com apenas algumas actividades e com as devidas medidas de segurança, sexta e sábado o festival repetiu-se pelo quarto ano.
O prémio literário Guerra Junqueiro foi entregue à escritora Ana Luísa Amaral, que se disse honrada com a distinção. Apesar das restrições, ficou satisfeita por receber o galardão em Freixo de Espada à Cinta.
A presidente da câmara de Freixo de Espada à Cinta, Maria do Céu Quintas, entende que o festival já é uma referência do movimento cultural para a região, por isso considera importante que se realize mesmo nesta fase.
Nesta edição, foi oficializada a realização do FFIL da Lusofonia, que vai decorrer, em Novembro, em Cabo Verde. O embaixador cabo-verdiano em Portugal, Eurico Correia Monteiro, marcou presença em Freixo e explicou que a escolha recaiu sobre a cidade da Praia devido ao dinamismo cultural da capital de Cabo Verde
Em Cabo Verde, em Novembro, vão receber o prémio literário Guerra Junqueiro da lusofonia autores de países africanos da língua oficial portuguesa, entre eles o presidente da República de Cabo Verde e escritor Jorge Carlos Fonseca, Lopito Feijó, de Angola, Raul Calane da Silva, de Moçambique, e Tony Tcheka, da Guiné Bissau.
Escrito por Brigantia
Jornalista: Olga Telo Cordeiro
Sem comentários:
Enviar um comentário