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SOBRE O BLOG: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

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COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira..
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blog, apenas vinculam os respetivos autores.

terça-feira, 2 de agosto de 2022

Sunset juntou obras de arte e música na antiga Estação Ferroviária de Macedo de Cavaleiros

 Obras de arte e música estiveram juntas no mesmo espaço, por uma noite, em Macedo de Cavaleiros.


O renovado edifício da Estação Ferroviária de Macedo de Cavaleiros, um dos polos expositivos da Bienal de Arte Contemporânea de Trás-os-Montes – Linha de Água serviu de palco para um sunset intitulado “Verão Azul”, que contou com Djs e as portas abertas para quem quisesse visitar as obras de arte.

O evento fez parte da programação da bienal e além de divertir, pretendeu dar a conhecer as obras, explica Inês Falcão, Diretora Artística e Curadora da Bienal de Arte Contemporânea de Trás-os-Montes, Linha de Água:

“Como a bienal tem um polo neste espaço, que é magnífico, achámos que as pessoas não tinham ainda muito a noção do que temos lá dentro.

Então pensámos que fazendo uma festa, com o espaço de portas abertas, para as pessoas terem a possibilidade de verem as os obras de arte.”

“Surpresa” foi a principal emoção transmitida pelos participantes, refere Filipe Rodrigues, um dos curadores da bienal, que faz um balanço positivo da iniciativa:

“O balanço é extremamente positivo, pela possibilidade de termos a exposição aberta em outro horário e surpreendermos as pessoas com boa música e boas obras.

O feedback que temos é de surpresa. Primeiro porque, sendo de noite, as luzes criam outro cenário, mas sobretudo pelos sorrisos estampados nos rostos e a vontade de dançar e experienciar, olhando para as obras de arte numa outra perspetiva.”

A Bienal de Arte Contemporânea de Trás-os-Montes – Linha de Água está patente em Macedo de Cavaleiros até 29 de setembro. Além do Sunset “Verão Azul”, que aconteceu no sábado, a organização, embora sem revelar pormenores, adiantou que até ao fim da exposição vai haver outras iniciativas associadas à bienal.

Foto: Município de Macedo de Cavaleiros
Escrito por ONDA LIVRE

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