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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

quarta-feira, 31 de agosto de 2022

“Algures a Nordeste”, o festival de dança contemporânea que marca o mês de setembro

 O festival inicia com a estreia da versão de palco de “Em Dois”, peça do coreógrafo espanhol Roberto Olivan, que iniciou a sua carreira como bailarino profissional na companhia de dança Rosas, dirigida por Anne Teresa De Keersmaeker e actuou sob a direcção de directores de renome como Robert Wilson, Tom Jansen e Josse de Pauw. Antes da estreia, haverá um ensaio aberto ao público na Praça Cénica, ao ar livre.


No mês de Setembro volta em pleno o festival de dança contemporânea Algures a Nordeste. O programa desta 5.ª edição é constituído por cinco espectáculos (um deles em estreia absoluta), um ensaio aberto ao ar livre, três workshops e várias outras actividades paralelas (encontro com o coreógrafo Roberto Olivan e exibição em vídeo de excertos de algumas das suas obras, conversas pós-espectáculos e a apresentação de um Laboratório de Experimentação Coreográfica).

O festival inicia com a estreia da versão de palco de “Em Dois”, peça do coreógrafo espanhol Roberto Olivan, que iniciou a sua carreira como bailarino profissional na companhia de dança Rosas, dirigida por Anne Teresa De Keersmaeker e actuou sob a direcção de directores de renome como Robert Wilson, Tom Jansen e Josse de Pauw. Antes da estreia, haverá um ensaio aberto ao público na Praça Cénica, ao ar livre.

Do mesmo coreógrafo, e também produzido pela Companhia Instável, é apresentado o espectáculo “Timber”, que junta aos bailarinos em palco o Drumming Grupo de Percussão.

De Espanha regressa a companhia La Macana, desta vez com “Pink Unicorns”, peça coreográfica protagonizada por um pai, bailarino internacional, e o seu filho adolescente, numa evocação das relações transgeracionais.

Um destaque especial para o espectáculo “O Aqui”, da CiM, companhia que promove a inclusão através da dança. Paralelamente ao espectáculo, a companhia oferece um workshop de dança inclusiva, dirigido a todos os públicos e em particular a profissionais da reabilitação e da área social.

O programa encerra com “Autópsia”, da consagrada Companhia Olga Roriz.

Mas em Setembro há ainda lugar para uma iniciativa local, o Vila Real Hip Hop Fest, e para um espectáculo de música e poesia, com Filipe Raposo e Amélia Muge, de homenagem ao editor Manuel Hermínio Monteiro, personalidade marcante da cultura portuguesa que celebraria este mês 70 anos. O espectáculo é parte de um programa conjunto organizado pelo Teatro de Vila Real e o Espaço Miguel Torga.

Referência final para a exposição “Ruído”, uma mostra colectiva que agrega diferentes artistas do distrito de Vila Real, e para a primeira das Conversas de Bastidores, um novo projecto que pretende dar a conhecer protagonistas das artes e que tem como convidado da sessão inaugural o actor e encenador João Pedro Vaz.

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