Perante uma sala repleta de amigos, que fizeram questão de marcar presença nesta data, Fábio Serqueira explicou que este é, talvez, o “melhor livro” que já escreveu “até hoje”.
“Vejo aqui pessoas que me apoiam desde o primeiro livro que escrevi e que editei em 2015. E não há nada mais gratificante para mim, enquanto escritor, sentir este apoio desde o primeiro livro.
Quando tive a coragem de voltar a escrever um novo livro, nunca penei que fosse este o resultado final. Como tantas vezes o disse, para mim, o melhor livro que escrevi até hoje”, frisou.
“Cada livro que escrevi teve um impacto positivo na minha vida e fez-me crescer enquanto pessoa. Em cada um dei parte de mim e dediquei-me imenso. Neste novo livro, vi-me a viver as personagens. Enquanto ia escrevendo, era como se o meu corpo estivesse sentado na minha secretária e toda a minha alma viajasse para esta história que hoje vos apresento aqui”, confessou aos presentes.
Mostrando-se “ainda um pouco ansioso com tudo isto”, confessa-se revoltado.
“Olho para todo o lado e vejo o mundo a desabar pelas ações do homem. A cada dia que passa, revolto-me mais com a situação em que o mundo está e reflito muito sobre isso. No meio de todas estas reflexões, surgiu este “Sinto muito!” com a intenção de levar até vós uma história que vos faça refletir, acima de tudo, sobre o tempo.
Por vezes damos pouca importância ao tempo e quando nos apercebemos, desperdiçamos mais do que aquilo que aproveitamos. A única incerteza que temos é sobre o futuro.
E como disse Rui Nabeiro – “Quem não fizer hoje, amanhã é tarde!”, por isso, amem hoje, perdoem hoje, vivam hoje, dediquem-se hoje, falem hoje, declarem-se hoje, sintam hoje, façam hoje... antes que seja tarde”, concluiu.
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