Por: António Orlando dos Santos (Bombadas)
(colaborador do "Memórias...e outras coisas...")
O 1 Sargento Rodrigues era um Bragançano dos "de certo" era irmão do Joaquim Água e Luz e era um homem de estatura baixa e moreno por efeito da luz do sol que ele deixava que o banhasse todos os dias pois ele cria muito nos métodos naturais de vida que lhe causavam um bem visível a olho nu e que o conservava Sempre Fixe.
No dia da Unidade em 72, logo que saiu à ordem a nossa convocação para tal, não se demorou a ler-me a cartilha não fosse eu meter o pé na poça e arruinar aquela rara ocasião de darmos a saber a todos que o comando da Guarda no dia de S. Miguel era transmontano. Era um 1 Sargento simpático sabedor da engrenagem toda da tropa e um Bragançano dos do tempo da Patuleia que saltava em pára-quedas. Infelizmente não voltei a vê-lo depois que deixei o R.C.P.. Repare o leitor, quantos militares Pára-quedistas mencionei já neste relato que penso será sucinto.
Fecho assim a lista /amostragem dos oficiais e sargentos e passo a mencionar alguns conterrâneos nossos que foram pára-quedistas e que marcaram o seu tempo com patriotismo, lealdade e bravura. Assim começo pelos mais antigos: Totó, Zé Lula, Fernando Saldanha, Manuel Barata, Oliveira do Loreto e Amílcar Barata e Fernando da Adosinda. Foram estes rapazes algo mais velhos do que eu que serviram de modelo para eu decidir candidatar-me a ser Boina -Verde.
No dia da Unidade em 72, logo que saiu à ordem a nossa convocação para tal, não se demorou a ler-me a cartilha não fosse eu meter o pé na poça e arruinar aquela rara ocasião de darmos a saber a todos que o comando da Guarda no dia de S. Miguel era transmontano. Era um 1 Sargento simpático sabedor da engrenagem toda da tropa e um Bragançano dos do tempo da Patuleia que saltava em pára-quedas. Infelizmente não voltei a vê-lo depois que deixei o R.C.P.. Repare o leitor, quantos militares Pára-quedistas mencionei já neste relato que penso será sucinto.
Fecho assim a lista /amostragem dos oficiais e sargentos e passo a mencionar alguns conterrâneos nossos que foram pára-quedistas e que marcaram o seu tempo com patriotismo, lealdade e bravura. Assim começo pelos mais antigos: Totó, Zé Lula, Fernando Saldanha, Manuel Barata, Oliveira do Loreto e Amílcar Barata e Fernando da Adosinda. Foram estes rapazes algo mais velhos do que eu que serviram de modelo para eu decidir candidatar-me a ser Boina -Verde.
Sem desprestígio para todos os outros, confesso que foram as conversas com estes que me levaram ali. O resto foi Deus quem decidiu o que aconteceu. Graças a Ele eu consegui ser par desses homens que atrás descrevo. (Gente à guerra ousada, mais que quantas).
Aos autarcas da nossa cidade peço que se lembrem desses heróis que tanto honraram a Pátria. Não mencionem um que seja, pois foi o esforço de todos que escreveu a sorte do colectivo!
(Que Nunca por vencidos se conheçam)
V.N. de Gaia, 10/04/2023
A. O. dos santos
(Bombadas)
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