Número total de visualizações do Blogue

Pesquisar neste blogue

Aderir a este Blogue

Sobre o Blogue

SOBRE O BLOG: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blog, apenas vinculam os respetivos autores.

sábado, 8 de julho de 2023

Antiga diretora julgada por gastar quase 19 mil euros com cartão de centro de Braganca

  Uma antiga diretora-técnica de um centro social e paroquial da zona de Bragança vai ser julgada por suspeita de gastar quase 19 mil euros com um cartão da instituição, informou hoje a Procuradora-geral Distrital do Porto.


O tribunal de Bragança decidiu levar a julgamento, ainda sem data marcada, a suspeita que tinha contestado a acusação do Ministério Público, pedindo a abertura de instrução, segundo a informação disponibilizada na página da Internet da procuradoria distrital.

A decisão tomada pelo juiz de instrução confirma os indícios do despacho Ministério Público, datado de dezembro de 2022, que acusa a antiga diretora-técnica de ter feito com “o cartão multibanco do centro paroquial pagamento de compras em proveito próprio”.

Na acusação lê-se que terá tido “uma vantagem patrimonial do montante de 18.884” euros, com os movimentos feitos “nos anos de 2016 e 2017”.

A visada é acusada dos crimes de abuso de confiança, burla informática e nas comunicações, falsificação de documentos e burla qualificada.

Segundo o Ministério Público, a acusada “na posse de cartão multibanco do Centro Social e Paroquial efetuou com o mesmo pagamento de compras em proveito próprio e para seu uso pessoal, entre os quais compras de peças de ourivesaria, pagamentos de serviços e telecomunicações, pagamento de compras de combustíveis, de produtos e artigos alimentares, higiénicos e de limpeza, entre outros”.

A decisão instrutória aceitou os indícios apontados na acusação de que “a arguida registava e faturava contabilisticamente aquelas despesas como se fossem efetuadas em benefício do referido centro paroquial, quando eram em benefício próprio, utilizando para tal, sem autorização e contra a vontade dos respetivos donos, o referido cartão de débito”.

Ainda de acordo com a decisão instrutória, para além disso, a arguida “recebia os valores de donativos e não registava as receitas inscritas no livro de caixa, e criou despesas para justificar a saída de dinheiro”.

O Ministério Público pede que a alegada vantagem patrimonial que a arguida obteve, no valor de 18.884 euros, seja dada como perdida a favor do Estado.

HFI // JAP
Lusa/Fim

Sem comentários:

Enviar um comentário