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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

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COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

quinta-feira, 4 de janeiro de 2024

Directores dos museus Abade Baçal e Terra de Miranda dizem ter sido feita justiça por gestão dos equipamentos continuar a ser do Estado

 Afinal o Museu Abade Baçal e a Domus Municipalis, em Bragança, e o Museu Terra de Miranda, em Miranda do Douro, vão continuar a ser geridos pelo Ministério da Cultura


Com a reestruturação da Direcção Geral da Cultura, colocava-se a hipótese de passarem para a alçada dos municípios. Depois da consulta pública e da contestação de várias entidades, ficou decidido que continuam a ser geridos pelo Estado.

O director do Museu Abade Baçal, Jorge da Costa, considera que foi feita justiça. “Eu penso que se fez justiça, porque o museu sempre esteve ligado à tutela do Estado e, felizmente, ele vai continuar nessa mesma senda. Agora faz parte da Museus e Monumentos de Portugal, porque é o grande museu da região, não tenho a menor dúvida, e portanto seria uma despromoção deste equipamento e da Domus Municipalis, mas tudo acabou por ficar no lugar certo”, frisou.

Para a directora do Museu Terra de Miranda, Celina Pinto, esta foi também a melhor decisão, uma vez que a gestão continuar a ser feita pelo Estado só traz benefícios para o equipamento. “É beneficioso e proveitoso toda esta sinergia que se cria ao serem 38 equipamentos que trabalham em articulação. Enquanto que o museu ao ser municipalizado, a instituição fica a trabalhar sozinha e na área da museologia é muito proveitoso ouvir os pares, trabalhar em conjunto, articular formas de trabalho, de investigação e não faz sentido estar a dividir equipamentos de Lisboa do resto do país”, defendeu.

Na altura, os autarcas também se manifestaram contra esta alteração. Agora Helena Barril, presidente da Miranda, mostra-se satisfeita por não terem atribuído a gestão ao município. “Pelas competências das câmaras municipais não passa, pelo menos na nossa óptica, a gestão do Museu da Terra de Miranda”, vincou.

Até aqui, os museus e monumentos eram geridos pela Direcção-Geral da Cultural, que desde 1 de Janeiro se dividiu em duas entidades, a Museus e Monumentos de Portugal, com sede em Lisboa, e o Instituto Público Património Cultural, com sede no Porto.

Escrito por Brigantia
Jornalista: Ângela Pais

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