De acordo com Rui Vilarinho, que assume as funções de presidente, esta é uma viatura necessária para levar água às aldeias que, no verão, têm problemas de abastecimento:
“É um equipamento muito importante que temos agora disponível, com uma capacidade grande de água, para levar a algumas aldeias que ainda têm captações próprias e em verões em que o ano é pouco chuvoso, entram em falência. Como tal, temos a necessidade de repor água para que não falte.
Esta viatura pode fazer vários trajetos por dia, sendo por isso suficiente.
As aldeias que mais têm este problema são Murçós, Espadanedo, Valongo, Lamalonga, Vilarinho de Agrochão às vezes também, pois embora não seja por captação própria, por vezes tem dificuldades porque a conduta que lhes leva água não tem dimensões suficientes. Às vezes acontece também em Azibeiro, Santa Combinha e Vale Benfeito.”
Até agora esse transporte de água era assegurado pelos bombeiros, o que causava constrangimentos:
Ao ser feita pelos bombeiros tínhamos aqui um problema porque eles não podem andar a meter água para apagar incêndios nas cisternas com água do canal, ou água imprópria, e a seguir encher com água tratada para levar às aldeias.
Resolvemos assim um problema sério.”
Este camião cisterna tem o valor de 150 mil euros, é usado mas em bom estado.
O Fundo Ambiental já contemplou também outros municípios com viaturas ou apoios equivalentes.
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