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SOBRE O BLOG: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira..
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blog, apenas vinculam os respetivos autores.

segunda-feira, 29 de janeiro de 2024

Feira da Caça e Turismo terminou ontem em Macedo de Cavaleiros com balanço positivo

 Durante quatro dias Macedo de Cavaleiros recebeu milhares de pessoas que visitaram a XXVI Feira da Caça e Turismo e XXVIII Festa dos Caçadores do Norte.


A organização apontava para os 15 mil visitantes, mas Rui Vilarinho, que assume agora as funções de presidente de câmara, diz que as expectativas foram superadas:

“Correu bem, a adesão foi, pelo menos no sábado, de mais 500 pessoas do que no ano anterior, lembrando que o ano transato foi especial, de regresso após a pandemia, em que as pessoas vinham muito motivadas.

De uma forma generalizada, o certame foi, mais uma vez, um sucesso.

Ainda não chegaram dados oficiais dos números mas, em suma, foi mais um ano bem conseguido.

Quem dá aqui o alento e um impulso a esta feira são os caçados e tudo se gera à volta deles.

É um certame rico em atividades com uma dinâmica altíssima.”

Um certame no qual a Câmara investe à volta de 180 mil euros e que, de acordo com a autarquia, gera um retorno estimado entre 3 a 5 milhões de euros, diretos e indiretos.

A hotelaria esgotou em Macedo e os concelhos vizinhos também lucraram:

“Os concelhos vizinhos lucram com esta feira como nós lucramos com as deles e é assim que o território deve ser entendido, de uma forma coesa e concistente.

Não temos capacidade de hotelaria, aqui na zona envolvente da cidade, para albergar todas as pessoas que nos visitam, como também não a têm os concelhos e as cidades aqui nossas vizinhas.

Houve um acrescimo grande de pessoas e algumas são de cá, pois também há um grande número de caçadores do nosso concelho que fazem questão de fazer parte da festa, que também é deles e são parte integrante dela há tantos anos.

O que temos de fazer é criar ou melhorar as condições para que eles se sintam bem e não deixem de ter o interesse e o desejo de voltar, cada vez mais.

Temos sempre qualquer coisa a melhorar, eventualmente com a introdução de uma ou outra atividade, com umas dinâmicas diferentes.”

Marcaram presença cerca de 200 expositores, com artigos ligados à caça mas também diversos produtos regionais e artesanato.

E quem veio pensa em voltar:

“Vendo joalharia cinegética, tudo relacionado com a caça.

É o primeiro ano que estou nesta feira. Já tinha vindo a Portugal em outras ocasiões, em outras feiras, mas nesta é a primeira vez.

Estou a gostar muito, está muito bem montada, muito animada e vejo diferenças com as que acontecem em Espanha.”

“Trago vários tipos de vinho. O branco, o rosé, o tinto, o tinto reserva e de diversos anos, desde 2020 a 2022.

Somos uma casa de agricultores, o meu pai faz produção de azeite, amêndoa, vinho e diversos produtos hortícolas.

À Feira da Caça é o primeiro ano que venho, estou a achar muito interessante e a gostar bastante. Claro que será para repetir.”

“Trazemos fruta desidratada e frutos secos. O bolo de figo é muito procurado.

Estou a adorar e a gostar muito de estar aqui.

Nunca tinha assistido a uma feira com o tema caça e a adesão das pessoas foi ótima.

O patrão tem feito esta feira até agora e vai continuar a fazê-la de certeza.”

Quatro dias de atividades ligadas principalmente ao setor cinegético mas também ao desporto e à cultura.

Ao longo das edições o certame tem vindo a integrar duas provas internacionais, a Prova de Santo Huberto, com a primeira prova a contar para o XVII prémio ibérico e a XI Copa Ibérica de Cetraria, a contar para o VI Troféu Interpaíses, sendo o maior encontro de cetraria da Península Ibérica.

O certame terminou ontem.

Brevemente a reportagem em vídeo com o resumo das atividades que marcaram os quatro dias da Feira da Caça e Turismo de Macedo de Cavaleiros.

Escrito por ONDA LIVRE

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