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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite, Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues, João Cameira e Rui Rendeiro Sousa.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

quarta-feira, 17 de dezembro de 2025

Mogadouro apresenta a menor taxa de mortalidade do país

 Mogadouro lidera o ranking da menor taxa de mortalidade adulta


O concelho de Mogadouro apresenta a menor taxa de mortalidade do país. De acordo com o jornal Expresso, Açores, Madeira, Alentejo e Algarve registam as taxas padronizadas mais elevadas. Entre 2022 e 2024, a taxa de mortalidade concentrou-se nas 11,31 mortes por mil habitantes, mas oscila entre um máximo de 21,9 em Barrancos, no distrito de Beja, e 9,1 em Mogadouro, que se traduz na mais baixa.

O presidente da Câmara de Mogadouro, António Pimentel, acredita que este número deve-se a medidas de apoio que a autarquia tem disponibilizado. “Foi com muito orgulho que soube que Mogadouro lidera o ranking da mortalidade adulta, isto é, morre-se menos aqui. E, naturalmente, isto forçosamente tem que radicar no grande empenho para além, naturalmente, dos cuidados oficiais de saúde, como seja o nosso centro de saúde, com urgência, mas também das medidas complementares de apoio que a autarquia tem disponibilizado aos seus cidadãos, sublinhou.

Para além de Bragança, Braga e Aveiro estão também entre os distritos que apresentam os valores mais baixos.

Segundo o jornal, os padrões mantêm-se estáveis há mais de uma década e apontam para uma desigualdade estrutural: a privação socioeconómica. Municípios mais pobres chegam a registar taxas 15% superiores às zonas mais favorecidas.

Os números são impulsionados por fatores como desemprego, rendimentos baixos, empregos exigentes, consumos de risco e menor acesso a cuidados preventivos que contribuem para o agravamento da saúde.

Escrito por rádio Brigantia
Jornalista: Rita Teixeira

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