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SOBRE O BLOG: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

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COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blog, apenas vinculam os respetivos autores.

terça-feira, 6 de setembro de 2016

Obras de alargamento do rio Douro junto ao Tua vão custar três milhões de euros

A EDP e a gestora da Via Navegável do Douro anunciaram hoje o arranque das obras de alargamento do canal do rio, na zona da desembocadura do Tua, uma intervenção que vai custar três milhões de euros.
Esta empreitada de dragagem de rocha do leito do Douro está a ser concretizada pela EDP, no âmbito de um acordo celebrado entre a empresa e a Administração dos Portos do Douro, Leixões e Viana do Castelo (APDL), que assumiu, no ano passado, a gestão da Via Navegável do Douro (VND).

"Estávamos à espera da Declaração de Impacto Ambiental, da sua aprovação, para termos condições legais para podermos avançar. Esta intervenção é muito importante para a segurança da navegação neste troço do canal", afirmou hoje à agência Lusa Raquel Maia, administradora da APDL.

A obra deverá terminar em novembro e vai representar uma "grande melhoria à navegação deste troço, permitindo um aumento da segurança e conforto no movimento das embarcações".

Basicamente o que vai ser feito é uma dragagem da rocha, que fica já no rio Douro mas na desembocadura do rio Tua, onde estão a ser concluídas as obras de construção da barragem concessionada à EDP.

A barragem está a ser construída entre os concelhos de Alijó, distrito de Vila Real, e de Carrazeda de Ansiães, distrito de Bragança.

"São dois montes rochosos que estão mas margens esquerda e direita e que quando a barragem iniciar a sua atividade, se complicaria em termos de navegação e, por isso, é preciso dragar para melhorar as condições de navegação", explicou ainda Raquel Maia.

Esta intervenção, orçada em cerca de três milhões de euros, representa a primeira fase de um projeto que prevê que o canal navegável do rio Douro tenha, em toda a sua extensão, 4,2 metros de profundidade.

A próxima fase de aprofundamento do canal será efetuada pela APDL entre Cotas e Valeira, uma intervenção a ser submetida a nova candidatura no âmbito do projeto "Douro's Inland Waterway 2020", uma vez que a Declaração de Impacto Ambiental foi já emitida.

A APDL tem em marcha um projeto que pretende tornar o Douro numa via navegável 24 horas por dia, em total segurança.

A Via Navegável do Douro foi inaugurada em toda a sua extensão em 1990. São 210 quilómetros desde Barca d'Alva até ao Porto.

PLI // JGJ
Lusa/Fim

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