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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

segunda-feira, 4 de novembro de 2019

Parasitóide de combate à vespa das galhas do castanheiro instalado em 94% dos locais monitorizados

Os resultados das largadas de parasitóides, feitas em 2019, como forma de combate à vespa das galhas do castanheiro são promissores.
No geral, dos 11 locais monitorizados em Vinhais e 5 em Bragança, o parasitóide está praticamente instalado.

“No geral, 94% está instalado. São resultados que eu considero muito bons. É preciso ver que esta avaliação é com poucas galhas, mas vamos agora, em Janeiro, fazer colheita de galhas e fazer uma monitorização, muito mais vasta, e estou convencido de que vamos para valores próximos dos 100%”, referiu Albino Bento, professor do IPB, à margem do Fórum Internacional da Castanha, realizado na Feira Internacional do Norte.

Embora as largadas estejam a ser feitas no tempo certo, nos próximos dois anos, os produtores de castanha vão ter algum prejuízo.

“Eu penso que estamos a trabalhar relativamente bem, pois estamos a fazer as largadas com critério e atempadamente. Mas é preciso que os produtores tenham paciência, porque, inevitavelmente, vão ter dois ou três anos em que vão ter prejuízo”, disse.

No Fórum da Castanha, foram ainda apresentados os resultados do projecto transfer mais castanha, que transferiu conhecimento para os produtores e permitiu sensibilizá-los para as problemáticas do sector. Um projecto concluído com sucesso, disse Albino Bento.

“Tudo que estava previsto, está praticamente concluído. Falta a sessão de encerramento do projecto e a valorização económica dos resultados de investigação, ou seja, o registo patente de processos que estamos a finalizar. Por isso, pedimos o adiamento do projecto, por mais três meses”, acrescentou.

As várias acções de sensibilização e o Fórum Internacional da Castanha, inserido na Feira Internacional do Norte, permitiram ajudar os produtores no tratamento das doenças do castanheiro.
Escrito por Brigantia
Jornalista: Ângela Pais

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