Desde, montaria ao Javali, demonstrações gastronómicas e de pesca, final do campeonato de santo Huberto, tiro aos pratos, provas de caça, foram várias as atracções não só para quem visitou o certame como para quem participou nele. No total, estiveram presentes 80 expositores de produtos regionais.
“Amostras para o achigã é o que principalmente se vende. Parece-me que há mais gente da parte da pesca e que se nota que vêm somente pela pesca”, disse o expositor de Torre de Moncorvo, Francisco Morais.
A Confraria Ibérica da Castanha, fundada em 2007, aproveitou a ocasião e entronizou 4 novos confrades.
“Para mim, é um orgulho muito grande. É uma oportunidade para poder continuar a contribuir para o setor. Eu já trabalho há muito tempo na investigação, na área do melhoramento genético da castanha e do castanheiro, e pertencer à Confraria é o reconhecimento pelo trabalho que fiz”, referiu Maria João Gaspar, professora da UTAD e um dos confrades entronizados.
O autarca de Bragança, Hernâni Dias, salientou a influência económica que o certame tem para a região.
“A parte hoteleira já está, desde há bastante tempo, lotada e, portanto, significa que o evento traz muita gente a Bragança, não só pessoas que vêm visitar a feira, mas que passam cá o fim-de-semana para visitar a região”, sublinhou.
Foram investidos cerca de 100 mil euros na 18ª Feira Internacional do Norte, Norcaça, Norpesca e Norcastanha, que aconteceu nos últimos quatro dias, em Bragança.
Escrito por Brigantia
Jornalista: Ângela Pais
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