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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

sexta-feira, 20 de março de 2020

Editado novo livro do Pe. Telmo Ferraz

“O Silêncio de Deus” é o mais recente livro de Telmo Ferraz, sacerdote da diocese de Bragança-Miranda, atualmente ao serviço da Obra da Rua. Editado pela Casa do Gaiato, em parceria com a editora Alforria, “O Silêncio de Deus” é mais um pequeno grande livro do autor de “O Lodo e as Estrelas” e “Pelo Caminho das Tipóias”.
Não por acaso, Rafael Rodríguez Serrano, sacerdote espanhol, atualmente responsável pela Casa do Gaiato de Malanje, escreve, no prefácio: “Aprecia a simplicidade quando fala de uma folha de papel em branco ou do encontro com umas florinhas ao passar por um caminho; a distância entre a Mãe Natureza e cada um de nós, os acontecimentos vitais e aparentemente insignificantes que ocorrem”.
Ou seja, como nota Henrique Manuel Pereira, Professor da Escola das Artes (UCP): “Uma vez mais, é outra coisa o que ele nos quer dizer: fala-nos do rumor das sementes, do assobio esquecido, do pipilar dos melros, das estrelas no frio das noites. E quando fala de desertos, é apenas para abrir uma cisterna em cada sílaba”.

AGR

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