“Estamos a falar de uma unidade que vai ao domicílio e a ideia é que os doentes fiquem o mais possível em casa e cada vez que falamos com eles e com os cuidadores só dão boas noticias”, disse.
Os cuidados são prestados no domicílio do utente por médicos, enfermeiros, psicólogos, por um assistente social e por um fisioterapeuta. A unidade dispõe de uma equipa multidisciplinar, o que permite dar apoio aos doentes e também às famílias.
“Uma das valências que nos possibilitou ter este projecto foi termos um banco de ajudas técnicas, que também é importante para criar esta equipa, entre camas articuladas, cadeiras de rodas, andarilhos”, acrescentou.
A valência foi criada pela Liga dos Amigos do Centro de Saúde de Alfândega da Fé tendo inicialmente o apoio da Fundação Calouste Gulbenkian, e desde 2015 tem recorrido a financiamento de programas sociais e fez várias parcerias para se manter a funcionar. Segundo António Simões estes são apoios essenciais para que a unidade Domiciliária de Cuidados Paliativos não desapareça.
Para além deste financiamento de programas sociais, a unidade tem pareceria com a Unidade Local de Saúde do Nordeste e tem apoio da câmara municipal de Alfândega da Fé.
Escrito por Brigantia
Jornalista: Olga Telo Cordeiro
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