Amândio Felício, director do Museu do Abade de Baçal, em Bragança, garante que não havia melhor dia para reabrir o espaço, não fosse hoje Dia Internacional dos Museus. É num dia como este que o director sublinha que o fecho destes espaços também foi grave para o país.
“Dois meses de encerramento ao público para um museu são uma verdadeira tragédia pela incapacidade de comunicar. É uma grande alegria e um grande alívio poder estar ao serviço e em contacto com a comunidade que servimos. Sem público um museu pode ser um belíssimo depósito de obras de arte, mas não está vivo e não cumpre o seu papel”, sublinhou.
Nos espaços culturais também há obrigatoriedade de cumprir algumas regras. Amândio Felício acredita que há condições para que tudo seja cumprido.
“Vamos ter um limite de 15 visitantes em simultâneo no museu. A distância de segurança será de metros dentro do museu, as visitas guiadas vão continuara a ser possível mas com grupos no máximo de 10 pessoas”, sublinha.
O museu brigantino não pode, para já, receber a visita de grupos escolares, como acontecia anteriormente. A abertura de novas exposições também está suspensa mas não falta o que ver.
Hoje o espaço tem entrada gratuita para assinalar o Dia Internacional dos Museus.
Escrito por Brigantia
Jornalista: Carina Alves
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