Ficou em prisão domiciliária um dos médicos detidos segunda-feira em Bragança no âmbito da operação ‘Rigor Mortis’.
O delegado de saúde que permitiria a realização de funerais sem atestar a morte através dos actos médicos ficou também suspenso de funções.
O delegado de saúde que permitiria a realização de funerais sem atestar a morte através dos actos médicos ficou também suspenso de funções.
Os restantes elementos do alegado esquema que facilitava o processo dos funerais a troco de dinheiro, nomeadamente outro clínico e sete agentes funerários, ficaram sujeitos à medida de coação de apresentações bissemanais.
Cada um dos 9 detidos ficou ainda proibido de contacto com os restantes arguidos.
Os médicos terão emitido e entregue a agentes funerários certificados de óbito e guias de transporte de cadáveres, sem verificarem as causas da morte, nem se existia indício de crime, mediante uma contrapartida financeira.
Os nove arguidos são acusados dos crimes de recebimento indevido de vantagem, falsificação de documentos, corrupção e falsidade informática.
Escrito por Brigantia
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