Por: Maria da Conceição Marques
(colaboradora do "Memórias...e outras coisas...")
À espera que se rasgue o silêncio, que esbarre na nudez das paredes, e caia a meus pés sem dó nem piedade.
À espera que o eco das palavras, faça ricochete na solidão e venha encher de gargalhadas, o coração e a alma esfarrapada.
Dispo as noites vagabundas, hasteio a bandeira do perdão, e prendo-a no quarto da lua para acenar á alegria e encher dela o coração.
A paz arranha-me a alma e o sono nasce na cama da insónia, com lençóis bordados, nas horas em branco.
Em voo picado, bato levemente as asas, lanço um olhar no infinito e eternizo a noite.
À espera que o eco das palavras, faça ricochete na solidão e venha encher de gargalhadas, o coração e a alma esfarrapada.
Dispo as noites vagabundas, hasteio a bandeira do perdão, e prendo-a no quarto da lua para acenar á alegria e encher dela o coração.
A paz arranha-me a alma e o sono nasce na cama da insónia, com lençóis bordados, nas horas em branco.
Em voo picado, bato levemente as asas, lanço um olhar no infinito e eternizo a noite.
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