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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

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COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

quarta-feira, 16 de novembro de 2022

Farmácias do distrito são as que mais se queixam da falta de medicamentos

 Em todo o país, é no distrito de Bragança que mais farmácias se queixam da falta de medicamentos


O maior défice está nos comprimidos para a tensão, colesterol, depressão, mas em que existem outras alternativas. O grande problema está mesmo na falta de insulina para pessoas diabéticas. Na farmácia Bem-Saúde, em Bragança, ainda vai havendo algum stock, mas a directora técnica, Eugénia Batista, admite que é preciso fazer uma gestão rigorosa da venda do medicamento.

“Estamos a falar de insulina para o tratamento da diabetes e sobre o qual não há nenhum substituto. Tem que haver um controle muito apertado. Temos uma lista de utentes e vamos gerindo conforme as necessidades. A lista de espera está em 8 pessoas, o que para nós é muito”, referiu.

A guerra na Ucrânia está a ter também impacto na comercialização e produção de medicamentos. Há comprimidos que possivelmente só estarão disponíveis no próximo ano e há quem vá a Espanha para os comprar.

Na farmácia Cantarias, também em Bragança, a falta de medicamentos tem levado à ruptura de stock. De acordo com a directora técnica, Juliana Silva, tem sido difícil vender as quantidades pedidas pelos clientes, que chegam atrasar o tratamento devido à falta do medicamento.

“Temos tido muita dificuldade. Posso falar em ruptura porque não conseguimos arranjar as quantidades que pretendemos. Há utentes que não estão a levar a quantidade que pretendem para casa e a há utentes que no dia em que têm que fazer a toma, não o estão a fazer, porque não o conseguimos satisfazer para aquele dia”, explicou.

Tendo em conta a dificuldade em arranjar medicamentos junto dos armazenistas, as farmácias são obrigadas a racionar os fármacos.

A falta de insulina no mercado deve-se ao uso deste medicamento por pessoas que querem perder peso.

As farmácias do distrito a reportarem a falta de medicamentos para doenças crónicas.

Escrito por Brigantia

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