Esta decisão vem na sequência de uma operação levada a cabo pela Polícia Judiciária que acabou com vários detidos, nomeadamente a diretora do laboratório, que se encontra em prisão domiciliária.
A "Operação Gota D´Água" envolve mais 18 arguidos, com idades entre os 25 e os 61 anos, funcionários e dirigentes do laboratório, assim como dirigentes e eleitos locais das entidades gestoras ou empresas (câmaras municipais e empresas concessionárias), sendo ainda constituídos "vários outros arguidos". que ficaram em liberdade proibidos de manter contactos entre si.
Entretanto, o laboratório, criado em 1994, suspendeu, no dia 27 de novembro por tempo indeterminado a sua atividade. “A suspensão da atividade do LRTM é determinada em função das diligências tomadas no âmbito de uma investigação tutelada pelo DIAP [Departamento de Investigação e Ação Penal] Regional do Porto e após o conhecimento público das medidas determinadas pelo juiz de instrução, as quais determinam que o LRTM deixe de reunir as condições técnicas de acreditação necessárias para o prosseguimento da sua atividade", referiu uma fonte do laboratório à imprensa.
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