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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite, Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues, João Cameira e Rui Rendeiro Sousa.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

quinta-feira, 4 de dezembro de 2025

Concurso e obras no Museu da Língua Portuguesa motivam denúncia ao Ministério Público

 Um engenheiro civil, residente em Bragança, fez denúncias ao Tribunal de Contas e ao Ministério Público relacionadas com “suspeita de má gestão financeira/contratação pública”, na construção do Museu da Língua Portuguesa, segundo um documento a que o Mensageiro teve acesso.


Carlos Costa, denunciante, pede a respetiva investigação criminal às “várias desconformidades na execução” do Museu de Língua Portuguesa, um projeto da Câmara Municipal de Bragança.

Segundo o documento enviado para a justiça, a polémica começou com o concurso público em 2017. “Quando o vencedor do projeto, a concurso público internacional, classificado em 1.º lugar com uma pontuação de 18 pontos (em 20 pontos possíveis), acabou por ser subestimado por uma “adjudicação direta” feita ao 2.º classificado”, refere.

O concurso público lançado, no valor de nove milhões de euros, foi anunciado como tendo o maior montante financeiro do Plano Estratégico de Desenvolvimento Urbano (PEDU) de Bragança, que contempla intervenções de valor superior a 25 milhões de euros, sendo que 16 milhões estariam assegurados por fundos comunitários.

“A obra foi adjudicada à Empresa Elevolution, “criada na hora” com origem em sociedades que tinham sido declaradas insolventes. Essa empresa não tinha quadro de pessoal nem equipamentos. Era do conhecimento geral que esta adjudicação nunca seria bem-sucedida”, explica na denúncia.

Glória Lopes

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