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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite, Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues, João Cameira e Rui Rendeiro Sousa.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

terça-feira, 16 de dezembro de 2025

Reformas sobem em 2026 mas Bragança lidera lista de pensionistas mais pobres

 Bragança é o distrito onde os reformados recebem as pensões mais baixas. Vila Real e Castelo Branco, acompanham o distrito, com uma média de reformas a rondar os 450 euros por mês. Já as mais altas estão em Lisboa, Setúbal e Porto


A pensão média de velhice está nos 645 euros, mas metade dos pensionistas recebe menos de 462 euros por mês. Só 5% dos pensionistas recebe mais de 1685 euros, cerca de duas vezes o salário mínimo nacional.

Ainda segundo um estudo, com dados até 2024, do Banco de Portugal, 1 em cada 4 portugueses reformado por velhice continua a trabalhar, o que equivale a 10% dos pensionistas.

A necessidade do dinheiro está entre as várias razões para que os portugueses continuem a trabalhar mesmo estando já reformados. Outros trabalham por ainda se sentirem capazes de o fazer e há ainda quem continue a ter um emprego para se manter ativo ou para receber bonificações na reforma.

Refira-se que, ainda segundo o estudo, apesar de a necessidade do dinheiro estar entre os principais motivos, a maioria das pessoas que continua a ter um emprego estando reformada é a que ganha uma reforma mais elevada. Entre 2018 e 2024, os pensionistas que continuavam a trabalhar recebiam, em média, 933 euros.

A idade legal da reforma está quase nos 67 anos em Portugal e a maioria das pensões, com valores até 1074 euros, aumentará 2,8% em 2026, de acordo com o Instituto Nacional de Estatística (INE). A confirmação foi dada na sexta-feira pelo INE.

No escalão em que concentra cerca de 90% dos aposentados, ou seja, os que recebem pensões até 1045 euros, as reformas vão aumentar 2,8%, 0,5% acima da inflação prevista.

Já as pensões entre 1045 e 3135 euros aumentam 2,27%. As que se concentram entre 3136 euros e 6446 euros sobem 2,02%. As reformas acima de 6446 euros não serão aumentadas, à semelhança do que tem acontecido em anos anteriores. 

Escrito por rádio Brigantia
Jornalista: Carina Alves

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