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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

sexta-feira, 28 de junho de 2013

Bragança - Cadeiras de rodas não chegam ao Registo Civil

Três cidadãos portadores de deficiência protestaram ontem em frente à Conservatória do Registo Civil de Bragança por causa dos acessos ao edifício.
Queixam-se que para renovar o Cartão de Cidadão não conseguem subir até ao primeiro andar, onde funciona o serviço, porque a cadeira elevatória está avariada.  
A situação já se verifica há alguns anos o organizador do protesto denuncia que o problema não se resolve por falta de dinheiro. “Os funcionários dizem-nos que está ali um aparelho para ajudar as pessoas com deficiência a subir mas que está avariado há muito tempo, que têm mandado e-mails para vários sítios, mas que por falta de dinheiro não é composta”, refere José Ramos, acrescentando que “nós queremos que reparem a avaria e coloquem uma rampa de acesso no exterior”.
No caso de Raul Freire, que foi renovar o documento no início desta semana, viu-se obrigado a recorrer à ajuda de pessoas amigas para subir as escadas do edifício. “Não temos condições para ir lá acima. Temos de andar sempre a incomodar pessoas para nos ajudar a subir as escadas”, afirma. “Está lá a cadeira, mas é a mesma coisa do que não a ter”, salienta.
António Podence também tem o cartão para renovar nos próximos dias e manifesta-se preocupado com a situação. “Não sei como me vou desenrascar porque estes acessos impossibilitam-nos totalmente de aceder à repartição”, refere. “Nós queríamos que a cadeira comece a funcionar e que ponham alguma coisa neste patamar exterior”, acrescenta.
A Brigantia procurou obter esclarecimentos junto da Conservatória do Registo Civil, mas ninguém esteve disponível.

Escrito por Brigantia

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