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SOBRE O BLOG: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira..
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blog, apenas vinculam os respetivos autores.

terça-feira, 25 de junho de 2013

O problema da droga diz respeito a todos...”A ilha do Drº Moreau”

Há uns anos atrás vi um filme que despertou a minha atenção, ”A ilha do Drº Moreau”. 
Hoje ele veio à minha memória.
Numa ilha deserta, algures num oceano, um cientista louco tentava transformar animais em homens.
Dezenas de seres indefinidos, e infelizes, vagueavam por essa ilha, esperando que o tempo passasse.
A revolta começou, quando um tigre meio homem, meio felino, contemplou um seu majestoso irmão da Malásia, a beber a tão preciosa água abundante em toda a ilha.
Num dado momento, eis que um grito saiu do seu monstruoso corpo: “Eu sou um tigre, quero ser livre".
Também eu, quando caminho nesta selva que é o Mundo em que vivemos, vejo igualmente dezenas de seres indefinidos.
Homens de valor comprovado que traficantes de droga transformaram em parasitas inúteis.
Nos seus caminhos de destruição e miséria, há muito que se esqueceram que também são homens.
A vida do homem tem um prazo determinado, todos o sabemos.
Já uma árvore, tem esperança mesmo que a cortem, brota de novo e não pára de produzir rebentos.
Quando um homem morre, não pode tornar a reviver.
Daí, o meu grito direcionado para ti, e em quase tudo igual ao do tigre.
Ainda é tempo de parares,olhares o espelho e dizeres NÃO !!! a essa imagens imunda que tens à tua frente.
E, acima de tudo dizeres:
Eu sou um homem, e quero ser LIVRE.

Ana Martins


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