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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

quinta-feira, 25 de setembro de 2014

Festival dá vida a Serapicos e S. Joanico

Sons & Ruralidades trouxe gente de diferentes pontos do País para conhecer as tradições do Mundo Rural
As aldeias de Serapicos e S. Joanico ganharam vida com a chegada de jovens e outros visitantes, atraídos sobretudo pela beleza das paisagens. O Festival Sons & Ruralidades, que decorreu durante o fim-de-semana, no concelho de Vimioso, deu a conhecer tradições e os recantos do Mundo Rural e atraiu pessoas de diferentes pontos do País.
O passeio sonoro pelas margens do rio Angueira foi uma das actividades desenvolvidas no âmbito do festival. Os participantes caminharam ao longo de quatro quilómetros pelas margens do rio Angueira e foram cativados pelos sons da natureza. A atenção para os sons emitidos pela própria paisagem foi despertada por Luís Costa, da Associação Binaural/Nodar, que participou na organização deste passeio.
“Vamos concentrar-nos nos pequenos detalhes da paisagem e tentar harmonizar o que estamos a ver com o que estamos a ouvir, tentando dar algum ênfase ao ouvido. Podem ser sons mínimos, pode ser uma folha que está a cair, que produz som”, alerta Luís Costa. 
Ao longo do percurso foram surgindo vários sons enquadrados na paisagem que foram despertando a atenção dos caminheiros. O chilrear dos pássaros, o canto das cigarras e a água a cair marcaram os quatro quilómetros entre Serapicos e S. Joanico. Mas de repente, o verde da vegetação e o azul da água são quebrados pelo acastanhado das terras lavradas que ainda produzem nas margens do Angueira. E por isso junta-se mais um som aos da natureza, o barulho de um tractor que lavra um terreno naquela zona.
Já praticamente no final do percurso surge a oportunidade de ver de perto os lagostins, que são um verdadeiro petisco por estas paragens. Mas há mais peixe no Angueira. 
“Aqui pesca-se o barbo, a sarda, o escalo, o lagostim. Já lançaram aqui truta, mas foi sol de pouca dura, o rio não tem um caudal muito forte no Verão e a truta requer uma água mais límpida e mais corrente”, conta Emílio Pires, tesoureiro da União de Freguesias de Vale de Frades e Avelanoso.

in:jornalnordeste.com

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