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SOBRE O BLOG: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira..
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blog, apenas vinculam os respetivos autores.

sexta-feira, 26 de setembro de 2014

Escolas e casas florestais transformadas para turismo “low cost”

A Comunidade Intermunicipal (CIM) Terras de Trás-os-Montes tem um projecto para transformar as escolas primárias que encerram e as casas florestais que estão abandono em unidade de turismo rural “low cost”
O presidente da CIM, Américo Pereira, adianta que este projecto faz parte do Plano Estratégico de Desenvolvimento Intermunicipal e vai ser candidato a fundos comunitários no início do próximo ano.
Em causa está a recuperação de cerca de 80 imóveis nos nove municípios abrangidos pela CIM de Trás-os-Montes, prevendo-se a criação de 400 camas destinadas a jovens, que têm mais dificuldades económicas e só viajam se tiverem oferta adequada à sua carteira. “É um projecto extremamente ambicioso destinado a um público específico para esse tipo de alojamento”, reforça Américo Pereira.
O autarca assegura que a região tem falta de oferta, principalmente para este tipo de público. “Nós queremos incluir no turismo de natureza a vertente dos produtos endógenos e da gastronomia e nesta lógica tem também espaço o turista jovem”, acrescenta o presidente da CIM.
Para já ainda não está definido o modelo de gestão desta “rede de turismo a baixo custo”, se será feita pelos municípios ou por privados.
Ainda assim, Américo Pereira rejeita que este projecto, mesmo gerido pelas autarquias, possa ser concorrente aos operadores privados. “Se não houver este tipo de alojamento este tipo de público não vem. Além disso, estes locais a preços mais acessíveis também não são procurados pelo chamado turismo sénior”, remata Américo Pereira.

in:jornalnordeste.com

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