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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

terça-feira, 23 de setembro de 2014

Casas do Parque de Montesinho encerradas

Autarcas descontentes com o fecho das unidades de turismo e o estado de degradação de alguns dos imóveis
As Casas de Turismo de Natureza do Parque Natural de Montesinho estão encerradas há vários meses. O Instituto de Conservação da Natureza e Florestas (ICNF) fechou as portas destes alojamentos espalhados pelos concelhos de Bragança e Vinhais sem dar qualquer justificação às Juntas de Freguesia, com as quais tem protocolos de funcionamento. Ou seja, as autarquias recebem 60 por cento do valor da reserva e garantem a manutenção dos edifícios.
Esta situação não agrada ao presidente da Câmara Municipal de Vinhais, onde existem pelo menos quatro abrigos sob a alçada do ICNF.
“Isto é o retrato inequívoco do abandono a que o ICNF e o Governo votou o Parque Natural de Montesinho”, denuncia Américo Pereira.
O autarca afirma que o município, através da empresa municipal que gere o turismo em Vinhais, já solicitou ao ICNF e ao Ministério do Ambiente ficar com a gestão das casas de turismo do Parque, mas a última resposta foi negativa. “Foi-nos dito verbalmente por mais do que uma vez que sim, mas na última resposta que chegou, ainda não há muitos dias, dizem-nos que não. Dizem que estão a estudar uma solução para o assunto”, lamenta Américo Pereira.

in:jornalnordeste.com

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