Para o presidente da instituição, Nuno Vaz, a mobilização da comunidade deve-se ao trabalho social que a Obra Padre Miguel tem vindo a fazer ao longo dos anos, nunca deixando de apoiar quem mais precisa.
“Todas as pessoas que abraçamos, pessoas que estão em dificuldades e que nós estamos realmente a tornar-lhe a vida fácil, porque se as pessoas não têm condições têm sempre aqui a alimentação, o serviço de limpeza e tudo mais.
Temos pessoas que no apoio domiciliário pagam o mínimo e temos outros que não pagam nada. Portanto, estamos a fazer o que se chama de verdadeiro social”, realça o responsável. Nuno Vaz destaca o trabalho de voluntariado que tem sido feito pelos membros da direcção para que a dívida à banca seja cada vez menor. A instituição pediu um empréstimo de 2,5 milhões e actualmente ainda tem que liquidar cerca de 600 mil euros.
O presidente da direcção assegura que só depois de saldar a dívida à banca é que pode pensar em novos projectos. “Doarem-nos este terreno em frente, que tem 13 mil metros quadrados, e dá para construção para entidades e vamos pensar depois um projecto, mas agora temos que pensar na dívida à banca”, assegura Nuno Vaz.
Recordo que a construção das novas instalações da Obra Social Padre Miguel custaram cerca de 4 milhões.
A instituição emprega hoje cerca de 100 pessoas e dá apoio a 95 utentes em regime de lar, 80 em apoio domiciliário, 30 em Centro de Dia, 20 em Refeitório Social e 66 na Creche.
Escrito por Brigantia
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