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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

segunda-feira, 5 de setembro de 2016

Reabilitar edifícios no concelho de Macedo de Cavaleiros vale descontos fiscais

É um convite ao investimento privado. O Programa Estratégico de Reabilitação Urbana (PERU) prevê benefícios fiscais para os donos de imóveis, inseridos numa das duas ARU’S (Área de Reabilitação Urbana) definidas, de Macedo de Cavaleiros e Travanca.
As reduções são explicadas por João Medina, da empresa responsável pela elaboração do programa.

“Os 9 milhões de que falamos, provenientes dos fundos comunitários, são de investimento municipal.

Existe depois um instrumento financeiro a que os privados podem recorrer, mas que é um empréstimo. Com condições favoráveis, de juros e de condições de acesso, mas que é um empréstimo.

Independentemente do Portugal 2020 ou do Norte 2020, dos apoios comunitários, portanto, o facto de Macedo de Cavaleiros ter avançado com a constituição de 2 ARU’s, não só na cidade, mas também em Travanca, permite que os privados que queiram investir nas suas casas possam ter acesso a benefícios fiscais. E são eles a isenção de IMI e de IMT, e a redução do IVA para 6%, desde que reabilite a sua casa de acordo com os parâmetros estabelecidos na lei.”

João Medina esclarece ainda como se pode ter acesso a estes benefícios.

“Ao dar andamento ao processo na Câmara Municipal, é pedida uma avaliação do estado inicial do imóvel. Terminada a obra, há uma avaliação do estado final. Há 5 níveis de estado de conservação urbana – desde a ruína até ao muito bom. Tem acesso a esses financiamentos quem ultrapassar 2 níveis.”

Neste rol entram edifícios com mais de 30 anos. Outra forma de obter descontos fiscais na reabilitação, sem que estejam dentro da ARU, é a contratação direta com o Instituto da Habitação e Reabilitação Urbana.

Escrito por ONDA LIVRE

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