Mais de meio milhar foi o número de jovens alunos do Instituto Politécnico de Bragança que o ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior acompanhou numa das actividades que anualmente tem marcado a recepção aos novos estudantes da instituição.
A caminhada, que trouxe novamente Manuel Heitor a Bragança, atraiu não só os mais recentes alunos como os que já conhecem há mais anos o politécnico. Uma actividade aplaudida pelo ministro que sublinha este convívio como forma de tornar o ensino superior um espaço mais aberto. "A forma como o acolhimento aos estudantes é feito aqui é um bom sinónimo do que é hoje o acolhimento positivo aos estudantes do ensino superior e as formas de combater aquelas práticas que ainda persistem na sociedade portuguesa muito humilhantes com práticas alternativas. Esta caminhada com os estudantes e com os investigadores é exactamente aquilo que queremos para o ensino superior, um espaço aberto de diálogo e de convívio onde o estudo e o trabalho são feitos simultaneamente com um convívio saudável".
Para o presidente do politécnico esta é uma iniciativa que mostra que as actividades da praxe em Bragança são diferentes e integradoras. "A nossa instituição é diferente e que querem marcar a diferença. Há um conjunto de actividades de integração dos novos alunos que são de facto actividades de integração. O ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior tem feito questão de nos acompanhar nesta actividade porque entende que ela é meritória e diferente. Pretende criar laços de amizade e convivência entre os nossos alunos, criar hábitos de vida saudável e, sobretudo, dar a conhecer a nossa região".
Uma actividade que, segundo os alunos, serve para se conhecerem entre si ao mesmo tempo que descobrem outros sítios da cidade. "Através desse tipo de eventos que o IPB realiza pode-se fazer novos amigos aqui", contou a aluna cabo-verdiana, Joseline Santos. "O ano participei numa caminhada que gostei muito. Deu-me a conhecer várias pessoas e lugares que nunca imaginei conhecer em Portugal. Decidi participar nesta para conhecer novas pessoas também", referiu a aluna da Guiné-Bissau, Cristina Falcão. "É uma forma diferente de convivermos uns com os outros e de nos conhecermos", disse a aluna de primeiro aluno de Línguas para Relações Internacionais, Mariana Rabaçal.
A caminhada partiu do campus do politécnico, passou pela aldeia de Castro de Avelãs, pela Barragem de Castanheira e terminou no Santuário da Senhora da Cabeça, em Nogueira.
Escrito por Brigantia
Carina Alves
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