O Centro Social, com a empreitada, pode vir a albergar mais 36 pessoas enquanto o Centro Residencial, com mais 14 suites, pode vir a acolher mais 28 pessoas. Um investimento de cerca de 2 milhões de euros que sem fundos nacionais não é possível.
“Cada piso a aumentar nas actuais instalações ficam num milhão de euros. A Segurança Social e o Ministério da Saúde têm fundos próprios, até porque foi agora publicado um programa de apoio a estas estruturas sociais, e é nisso que nos estamos a apoiar e, normalmente, estes apoios podem ascender até 70%”, explicou Manuel Pereira, reeleito presidente da instituição.
Manuel Pereira considera que esta empreitada é importante para o concelho, uma vez que as instalações já não são suficientes para responder ao número de solicitações. A lista de espera é extensa e o objectivo é criar condições para acolher mais pessoas.
Em marcha está ainda um projecto para a construção de um centro para pessoas com demência, avaliado num milhão e meio de euros. O plano ainda não foi aprovado pela câmara, mas Manuel Pereira tem esperanças que seja autorizado no primeiro trimestre deste ano.
“A esperança média de vida cada vez aumenta mais e nós vamos perdendo faculdades. Como em Bragança, oficialmente, não há nada destes centros sociais de demência nós temos o projecto, praticamente pronto, e pensamos que, no limite, no primeiro trimestre está aprovado. Mas isso não impede que se amanhã abrir o concurso para candidaturas para instituições com demência, nós não possamos já concorrer”, disse.
Neste momento, ainda não foi anunciada a abertura do concurso para as IPSS se poderem candidatar aos fundos nacionais, por isso ambos os projectos estão pendentes.
Escrito por Brigantia
Jornalista: Ângela Pais
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