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SOBRE O BLOG: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blog, apenas vinculam os respetivos autores.

quinta-feira, 7 de maio de 2020

Quebras na produção de cereja superiores a 50%

A Cooperativa Agrícola de Alfândega da Fé, no distrito de Bragança, prevê quebras superiores a 50% na produção de cereja provocadas pelas condições climatéricas adversas verificas nos meses de março e abril, disse hoje o presidente daquela organização, em declarações à Agência Lusa.
"Temos quebras superiores a 50% da produção de cereja no concelho de Alfândega da Fé, que se ficam a dever às chuvas registadas no início da floração, que ocorreram nos meses de março e abril, e o fruto não vingou. Contudo, há variedades de cereja em que a quebra é mais significativa", indicou Eduardo Tavares.

Segundo as estimativas da Cooperativa de Alfândega da Fé, a produção de cereja prevista para este ano deveria situar-se nas 70 a 80 toneladas.

"Estamos a reconverter grande parte dos nossos cerejais e este ano a previsão de produção era de 70 a 80 toneladas de cereja. Felizmente, há outros produtores a apostar em novas plantações de cerejais e alguns deles começam a dar fruto, o que nos faz acreditar que nos próximos anos teremos um aumento muito significativo na produção", frisou o dirigente agrícola.

Apesar de haver este ano menos cereja em Alfandega da Fé, as expectativas é que o fruto que vingou seja de " grande qualidade".

Segundo os responsáveis pela cooperativa, em tempo de pandemia provocada pelo novo coronavírus a cereja vais ter de ser apanhada cumprindo as normas de proteção aconselhadas pelas autoridades competentes.

"Elaboramos um plano de contingência não só para a proteção dos trabalhadores que andam na apanha da cereja, mas também para o fruto, para que chegue com padrões de higiene e segurança aos consumidores", vincou Eduardo Tavares.

O início da apanha da cereja em Alfândega da Fé está previsto para meados da próxima semana.

Apesar de ter sido cancelada a Festa da Cereja prevista para os dias 12, 13 e 14 de junho, a Cooperativa Agrícola de Alfândega da Fé espera uma boa receção do mercado a este fruto de qualidade.

A cereja tornou-se no símbolo de Alfândega da Fé e tem um peso significativo na economia local.

"A cereja de Alfândega da Fé tem a particularidade de seduzir os consumidores e será comercializada em grandes superfícies e outros canais de distribuição, que já são conhecidos da cooperativa", concluiu Eduardo Tavares.

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