As poucas pré-reservas estão em suspenso até se saber como vai evoluir a situação epidemiológica e quais as restrições à circulação para o próximo mês.
Miguel Alves, que tem uma agência de viagens em Bragança, conta que normalmente marcava muitas viagens para a passagem de ano e também para férias na neve, mas este ano simplesmente não há reservas.
O empresário queixa-se de uma redução na procura que ronda os 90% desde Setembro.
Solange Morais de outra agência de viagens também estima em 90% as quebras, em relação ao ano passado e as reservas para esta que era uma das épocas altas da agência estão igualmente a zero.
A situação não parece vir a ser ultrapassada nos próximos tempos, porque as pessoas se deparam com a incerteza em relação às restrições nos destinos de viagem, mesmo em Portugal.
O sector do turismo queixa-se de ser um dos mais afectados nesta pandemia e nem o verão salvou o ano para as agências de viagem, que só esperam começar a retomar algumas marcações mais frequentes a partir da primavera ou do verão com esperança que a vacina chegue.
Sem comentários:
Enviar um comentário