A carreira aérea Bragança-Vila-Real-Viseu-Cascais-Portimão perdeu quase metade dos passageiros face ao ano passado devido à queda drástica do número de viagens por causa da pandemia covid-19.
O normal, com base nos dados de anos anteriores, seria taxas similares ou superiores à de 2018, a rondar 75,91%. “Isto é com o aeródromo de Vila Real a funcionar [encerrado em julho de 2019] e sem covid-19”, indicou Alexandre Alves, diretor comercial da Sevenair, empresa que detém a concessão.
O normal, com base nos dados de anos anteriores, seria taxas similares ou superiores à de 2018, a rondar 75,91%. “Isto é com o aeródromo de Vila Real a funcionar [encerrado em julho de 2019] e sem covid-19”, indicou Alexandre Alves, diretor comercial da Sevenair, empresa que detém a concessão.
Entre janeiro e outubro de 2020 viajaram nesta ligação regional 5931 passageiros, menos 4069 do que nos mesmos 10 meses de 2019, quando 10 mil pessoas utilizaram este transporte.
A Sevenair indicou que a taxa de ocupação média entre janeiro e a primeira semana de novembro de 41,5%, bem abaixo dos 68,5% de 2019. A carreira já tinha sido afectada pelo encerramento do aeródromo de Vila Real, local que representava o terceiro destino com mais passageiros. Em 10 meses viajaram quase metade dos passageiros de 2019.
Glória Lopes
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