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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

quinta-feira, 5 de novembro de 2020

Ex-bancário de Carrazeda suspeito de desviar 1,8 milhões de euros fica obrigado a apresentações periódicas

 Apresentações periódicas às autoridades. Foi a medida de coacção aplicada pela juíza do Tribunal de Vila Flor a um ex-bancário de Carrazeda de Ansiães, que é suspeito de fraudes que terão causado danos patrimoniais às vítimas estimados em cerca de 1,8 milhões de euros.
Alegadamente, o ex-bancário confessou os factos e como não existe risco de fuga, a juíza aplicou uma das medidas de coacção mais leves.

Segundo a PJ, o ex-bancário, que trabalhou no Crédito Agrícola da Terra Quente, com sede em Carrazeda, é suspeito da “prática dos crimes de falsificação de documentos, abuso de confiança e burla qualificada”.

Acrescenta que os crimes “foram cometidos ao longo de cerca de 10 anos” e que “o arguido abordava os clientes do banco onde trabalhava, com os quais mantinha uma relação de confiança e oferecia-se para colocar as poupanças das vítimas em aplicações financeiras de alta rentabilidade”.

Depois de conseguir o acordo dos clientes, apoderava-se dos valores em proveito próprio e entregava às vítimas um documento falso, como comprovativo da aplicação, para que não desconfiassem.

Através desta actividade fraudulenta, o homem chegou a causar danos patrimoniais estimados em cerca de 1 milhão e 800 mil euros, segundo a PJ.

O Jornal de Notícias avança hoje que “as autoridades fizeram buscas que permitiram encontrar uma lista de lesados com cerca de 100 nomes e que o valor total das burlas poderá ascender a cerca de cinco milhões de euros”. 

Escrito por Rádio Ansiães (CIR)

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