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SOBRE O BLOG: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blog, apenas vinculam os respetivos autores.

terça-feira, 11 de outubro de 2022

Ano vitícola não é tão mau como se esperava

 As ondas de calor e a seca, em julho e agosto, reprimiram o ânimo gerado por uma floração muito boa, mas, à medida que se lavam os cestos, não só as quebras de produção são menores que o expectável, como a qualidade dos vinhos produzidos é excelente


A vindima ainda não terminou, mas o cenário é comum às regiões vinhateiras, apesar de terem resistido de forma diferente. No Douro, no Dão e na Beira Interior, por exemplo, o calor extremo e o stresse hídrico forçaram as videiras a encherem menos os bagos.

Rui Paredes, presidente da Casa do Douro, diz que não se confirma um mau ano de produção de vinho, apesar de ficar aquém de 2021 entre 10% a 15%. "Vai ficar aquém do ano passado mas não na ordem de grandeza que era expectável. Andará pelos 15%. Não sei se chegará a esses valores até. É algo que nos leva a pensar um bocado. Como é que isto poderá ter acontecido mas é isso que está a acontecer.

As chuvas de setembro podem ter tido um papel importante para que a quebra não fosse tão avultada. "Isso também pode ter tido algum efeito. Embora já tardiamente porque muito já tinha sido feito de vindima. Mas pode ter também tido responsabilidade neste valor digamos que mais simpático para a produção deste ano".

Quando à qualidade, o presidente da Casa do Douro acredita que será muito boa. "É um ano muito bom de qualidade. As uvas chegam em óptimo estado, penso que dos melhores deste últimos anos".

O ano vitícola não é tão mau como se esperava. O calor extremo e o stresse hídrico forçaram as videiras a encherem menos os bagos, mas a qualidade do vinho produzido é muito boa.

Na região de Trás-os-Montes as vindimas ainda decorrem durante mais uma semana, mas também há indicadores de que as quebras de produção não serão tão grandes como se esperava.

Escrito por Rádio Ansiães (CIR)

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